Sabrina Sato revela que perdeu vontade de fazer sexo após o nascimento de Zoe
“Quem faz sexo depois de mãe?”. Esta frase foi dita por ninguém mais, ninguém menos do que a ex-BBB e apresentadora Sabrina Sato em entrevista à Revista TPM este mês. Segundo a apresentadora, seu impulso sexual reduziu drasticamente após o parto e a maternidade.
Sabrina conta que quando virou mãe, tudo mudou. Isso já era esperado, mas como ela diz, não é tudo maravilhoso como parece. “ A gente precisa começar a falar sobre isso. (…) Eu, que fiz cesárea, fiquei cheia de gases e cheia de pontos. A cicatriz dói até hoje. E você não quer sair de perto da sua filha, não quer sair do quarto”.
O importante, segundo ela, é o diálogo com seu parceiro. “O Duda e eu conversamos muito e estamos bem. Antes a gente era um casal, agora a gente é uma família, uma potência”, comentando que hoje ama o marido mais como um irmão. “É um amor gigantesco, eu olho para ele e sinto gratidão, mas não tesão.”
A apresentadora comentou também da sensação de culpa advinda da conciliação entre maternidade, carreira e vida pessoal. E ainda sobre as decisões tomadas com relação à Zoe. “Não importa a escolha que você faça, sempre vai se sentir culpada. Colocar ou não na escola, postar foto ou não nas redes…” E a sua solução para isso, mais uma vez, é o diálogo. “Conversar com outras mães é algo que me alivia muito. Essa troca é muito importante, faz a gente crescer e aprender”, conta.
De acordo com a sua experiência, ter uma rede de apoio é essencial na maternidade. “Eu sou muito privilegiada por ter uma rede de apoio, muita gente pra me ajudar o tempo todo, e por ser cara de pau de pedir ajuda para as pessoas. Vejo a dificuldade de mães que não têm a mesma realidade que eu”.
Além disso, outra dica da apresentadora Sabrina Sato é que as novas mães comecem a se cobrar menos, e se permitirem ser felizes. Essa é uma tendência do uso crescente das redes sociais, segundo ela. Regras compartilhadas nas redes sociais do que é certo no momento do parto, na criação dos filhos, impedem que as mães tomem suas próprias decisões sobre o que é melhor para elas próprias.
“Eu me imaginava parindo na banheira, de perna aberta, tocando a playlist que fiz pra quando a Zoe nascesse. Romantizei esse momento e não foi nada daquilo. Foi o oposto: com um monte de gente em volta de mim, me costurando. E, ao mesmo tempo, foi muito foda, porque eu saí muito mais forte daquela sala de parto”, comenta Sabrina .