Furby Boom: quaaase como ter um bichinho em casa

Não existe presente mais sob medida para minha filha canceriana, de 5 anos, do que alguma coisa para ela cuidar: pode ser boneca, pode ser bicho de pelúcia… Ela sempre ama brincar de ser a mãe ou a médica. Adora dar mamadeira e medir a febre, dar remédio e comida para os brinquedos. Então, imagine o tamanho de sua empolgação ao se deparar com um bichinho que até parece de verdade – precisa de atenção, carinho e cuidados, interage, fala, tem medo de altura, sente cócegas… A Beloca se sentiu a própria mãe de seu Furby, que batizou de Luda. Sim, o Furby dela é uma menina, com pele rosa e azul e estampa de corações.
A Bela levou a filha até para a viagem do fim de semana! Arrumou uma bolsinha para carregá-la para cima e para baixo, ficou tentando entender o que ela queria (porque a Luda é cheia de pedidos e vontades!) e… ficou brava quando ela resistiu a pegar no sono e quis ficar fazendo bagunça – é, a Luda é bem maluquinha… Aliás, achei uma ótima deixa educativa para mostrar como filhotes às vezes dão bastante trabalho 😉 O bacana é que a nova geração do Furby, chamada Furby Boom, tem um jeito de desligar – é só puxar o rabo dele por uns 10 segundos que ele começa a bocejar e dorme.
Para cuidar do Furby, é preciso baixar um aplicativo. Assim, a diversão se completa no mundo virtual. Segundo a Bela, que já está familiarizada com alguns apps, “isso é muuuito legal”, porque dá para fazer várias coisas, como dar comidinhas variadas, levar ao banheiro, colocar no banho (a Luda canta no chuveiro, uma fofa), verificar o estado de saúde do bichinho (tem até um aparelho de raio X), procurar na maleta virtual qual seria o melhor remédio… e por aí vai. A brincadeira tem sempre uma novidade e, para quem quiser, vira um jogo cujo objetivo é povoar toda uma cidade de filhotinhos de Furby. Funciona assim: quando o Furby está bem cuidado, ele vai botando ovinhos e nascem filhotinhos virtuais (os Furblings) que também precisam de nome e de cuidados. Sim, mais bebês para cuidar! Um prato cheio para uma pequena com instinto materno.
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