Além do rosa e azul: roupas sem gênero para crianças


Natália Folloni
por: Natália Folloni
Nossa repórter adora crianças e acredita que uma mulher tem o direito de ser imperfeita sem deixar de ser uma boa mãe.

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Nas peças unissex da Matiz, o laranja e o roxo predominam (foto: divulgação)

Se o bebê for menino, o enxoval é azul. Se for menina, rosa. Certo? Não mais. Hoje em dia, com as recorrentes discussões sobre questões de gênero, é natural que a separação entre cores por sexo seja questionada. Claro que nada impede que a sua filha use vestidos cor-de-rosa com lacinhos, assim como o menino vista bodies estampados com bolas de futebol e caminhões. Mas vale a pena refletir sobre o porquê dessa divisão de cores por gênero, que tende a limitar as possibilidades da criança no futuro.

Essa é uma das propostas da marca de roupas e acessórios infantis Matiz, de Porto Alegre. Criada pelo designer gráfico, Pedro Benites, e pela designer de moda, Lívia Dall’Agnol, a marca de roupas produzidas de modo sustentável traz peças de gênero neutro. Cores vivas, como laranja e roxo, dominam as coleções. Entre os produtos da Matiz – todos de algodão orgânico e com tinta à base de água –, há almofadas recheadas de ervas para cólica, blusas, bodies e camisetas, que sempre abordam temas socialmente relevantes, como abandono de animais e mobilidade.

Gostou da ideia? Pensando nisso, separamos algumas peças de roupinhas de bebê de diferentes marcas, que podem vestir tanto uma menina quanto um menino. Dá uma olhada!

  • Natália Folloni

    Nossa repórter adora crianças e acredita que uma mulher tem o direito de ser imperfeita sem deixar de ser uma boa mãe.

Data da postagem: 8 de setembro de 2016

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